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Golden Axe- SEGA
08/04/2012 19:55

Olá amigos retrogamers! Aqui é o seu colega WISLLEY costa para trazer até vocês mais uma edição do Recordar é viver! Hoje irei relembrar um game de luta que pode ter passado despercebido por muitos na época, mas que vale ser conhecido, principalmente se você for um eterno fã da SEGA: trata-se do título Golden Axe – The Duel. Tenham todos uma boa leitura e até mais!
Introdução

Na metade da década de 90 os games de luta estavam em alta! Street Fighter II, Mortal Kombat, Fatal Fury… eram tantos títulos de qualidade no mercado, que os jogadores que curtiam o gênero não tinham do que reclamar. De olho nesse sucesso, a SEGA fez algo que para muitos seria óbvio: lançar um game de luta baseado em sua lendária franquia Golden Axe. Se a série já tinha em suas versões domésticas o viciante modo Duel, onde muitos jogadores deixavam de jogar o modo normal do game para passar horas lutando contra as mais terríveis criaturas, porque não lançar um game somente focado neste modo de jogo?
E foi exatamente isso o que ocorreu em 1994, quando a SEGA lançou para os fliperamas o game Golden Axe – The Duel, jogo que trazia muitas semelhanças com outro game de luta da época, cujos personagens também faziam uso de armas brancas durante os combates: Samurai Shodown, da SNK. The Duel copiou na cara dura mesmo muito deste título, que foi lançado um ano antes, mas ainda assim conseguia ser mais uma boa opção para os viciados fãs de jogos de luta…
Sobre o game

A história de Golden Axe – The Duel é a seguinte: muitos anos se passaram desde o último confronto com o terrível Death Adder, mas as forças das trevas novamente estão em atividade, e uma nova guerra entre as forças do bem e do mal está prestes a começar. O lendário “Golden Axe” se torna alvo da cobiça de seres malignos, e o asqueroso Death Adder ressurge do mundo dos mortos para tentar colocar mais uma vez suas mãos nesta arma poderosíssima. Felizmente existem bravos guerreiros, como Gillius Rockhead e Milan Flare, descendentes diretos de dois lendários heróis do passado, que farão de tudo para impedir que o machado sagrado seja possuído pelo mal. Começa então uma série de combates, onde vários guerreiros de diversas localidades de Yuria lutarão até a morte pela posse do machado dourado.
Ao todo, The Duel traz 10 personagens jogáveis, e mais um, que é a personificação do próprio Golden Axe, como último chefe do game. Cada qual possui suas características, e todos são personagens totalmente condizentes com o universo fantasioso da série Golden Axe. Para os fãs do grande vilão da série, uma grata surpresa: Death Adder é um personagem jogável!

Graficamente The Duel é um game belíssimo! O jogo traz personagens em estilo “cartoon”, o que ficou bem bacana. Existem cenários dos mais variados presentes no game, e todos trazem muitos detalhes para serem observados, e mantém o clima medieval e fantasioso que todo Golden Axe deve ter. As cores foram bem empregadas, os personagens tem uma ótima animação, e até o efeito de zoom visto nos games da SNK foi copiado na cara dura: onde o cenário pode ser melhor visualizado na tela quando os lutadores ficam muitos distantes um do outro. Existe também o efeito de “slowdown” que ocorre quando um personagem sofre um ataque mais contundente, algo que foi “roubado” do jogo Samurai Shodown. A SEGA realmente é uma sem vergonha!
Os efeitos sonoros são caprichados, e um dos pontos mais bacanas é o fato do jogo trazer vozes digitalizadas para cada um dos personagens, que sempre soltam um gemido ou grito ao atacar ou ao serem atacados. A trilha sonora é boa, mas está longe de ser empolgante como a do Golden Axe original. No fim das contas, as músicas cumprem seu papel, e nada mais, o que chega então a ser um fator um pouco negativo, pois Golden Axe é para muitos sinônimo de trilha sonora épica e fantástica.

A jogabilidade de The Duel é boa, e totalmente similar a de outros games de luta da mesma época, onde, claro, Samurai Shodown da SNK foi a principal “fonte de inspiração” para os programadores do game. Aqui são seis botões reservados para os golpes dos personagens, seguindo um esquema similar ao da série Street Fighter, trazendo ataques com três tipos de intensidade: fraco, médio e forte. Golpes especiais podem ser feitos da mesma maneira dos outros jogos concorrentes do mesmo gênero, portanto qualquer um que fosse fã de games de luta, já estaria familiarizado com os comandos logo na primeira vez que jogasse Golden Axe – The Duel.
Assim como visto em Samurai Shodown, em The Duel existem ataques com as armas e ataques com os pés, além da possibilidade de fazer os personagens correrem para cima de seus oponentes, dando dois toques no direcional, e também recuarem de maneira rápida, dando dois toques na direção contrária a que está o adversário. A forma de defesa segue também o mesmo esquema de Street Fighter/Samurai Shodown, ou seja, para se defender basta apertar o direcional para o lado oposto do qual está atacando o oponente; e a forma de pular é também idêntica aos demais games de luta, bastando apertar o botão direcional para cima.

Algo bacana é a presença dos pequenos ladrões de pote de magia em The Duel, que aqui ficam aleatoriamente “passeando” pela tela durante os combates, podendo ser então atingidos pelos golpes dos lutadores e consequentemente deixando potes de magia no processo, que podem ser acumulados pelos jogadores (ou pelo adversário, no caso de uma jogatina solo), permitindo que eles acionem um modo onde ficam mais poderosos. É a magia a serviço da destruição!
Como todo bom Arcade de luta, The Duel é um game que traz um desafio bem alto. Normalmente a primeira e a segunda luta costumam ser mais fáceis, mas já a partir da terceira batalha os adversários começam a ficar bem “apelões”. Ter um bom domínio nos comandos do jogo é algo essencial para se dar bem neste game, pois os inimigos não irão em momento algum dar “colher de chá” para o jogador. As última batalhas chegam a ser terríveis de tão difíceis, com adversários defendendo todos os golpes com precisão, e também atacando de uma forma implacável! The Duel definitivamente não é um game para os mais “fracos”.
Conclusão

Golden Axe – The Duel é um bom título de luta, apesar de não ser nada original. Mesmo assim trata-se de uma game divertido e que traz um desafio bem alto, o com certeza fez muitos jogadores perderem fichas e mais fichas ao tentar chegar no final deste jogo. Em 1995 The Duel acabou sendo lançado pela SEGA no Japão para seu console de 32 Bits, o Saturn, e no ano seguinte Estados Unidos e Europa também tiveram esta versão lançada por lá. Era a oportunidade dos fãs da franquia Golden Axe de possuírem este Arcade em seus lares por um precinho camarada.
Primeiro Blog
29/03/2012 19:36Nosso novo Blog foi lançado hoje. Esteja atento a ele e nós tentaremos mantê-lo informado. Você pode ler as novas postagens nesse blog via RSS Feed.
Keystone Kapers activision- análise!!!!!!!!
29/03/2012 17:16Olá amigos leitores do site jogos antigos! Aqui é o retrogamer Wislley costa para trazer mais uma edição do Recordar é envelhecer! Hoje vou voltar para a época do Atari 2600 e relembrar um de seus maiores clássicos: Keystone Kapers, lançado em 1983 pela Activision. Tenham todos uma boa leitura e até o próximo Sábado!
Introdução:

Eu agradeço sempre a Deus por ter permitido que eu tivesse uma infância feliz, onde mesmo com a já existência do video game, meu local preferido para “brincar” não era em casa na frente da TV, e sim na rua, com meus amigos. Mesmo que eu nunca tenha sido fã de esportes, eu adorava ficar na rua fazendo “arte” para desespero da vizinhança.
Uma das brincadeiras que as crianças da minha época (nasci em 1980) mais gostavam eram os chamados “piques”: pique-esconde era o clássico, mas também havia outros, e até um famigerado “pique-geléia” que havia sido inventado por um amigo, que era uma variação do conhecido pique-pega. Brincar de polícia e ladrão também era um barato, e eu me divertia tanto em representar o bandido em fuga, quanto o destemido policial que perseguia e prendia os “meliantes”.
Mas ainda que eu gostasse mais de brincar na rua do que jogar video game, isso não significava que eu não curtia games. E para minha completa alegria, o Atari 2600 tinha um game que captava de forma perfeita o espírito da brincadeira de polícia e ladrão: Keystone Kapers. Neste divertido título da Activision, que foi programado por Garry Kitchen, o jogador assumia o papel de um destemido policial chamado Kelly, que tem como missão prender um ladrão safado que invadiu um shopping…
Altered Beast sega genesis- análise
29/03/2012 17:13Olá amigos do site jogos antigos! Aqui é o retrogamerwislley costa para trazer até vocês mais uma edição do Recordar é viver! Hoje vamos voltar para o ano de 1988, e relembrar aquele que foi o primeiro game lançado para o grande Mega Drive: Altered Beast! Tenham todos uma boa leitura e até sábado que vem!
Introdução

Próximo do fim da década de 80, mesmo com o Master System fazendo sucesso na Europa (sendo que posteriormente ele também seria bem aceito aqui no Brasil), nos Estados Unidos e Japão ele praticamente estava sendo um fracasso. O NES tinha muitas produtoras de games como exclusivas, o que também “ajudou” o Master System em seu insucesso. Sem meias palavras: a SEGA sabia muito bem que não podia concorrer com o NES apenas com o Master. Se quisesse realmente sucesso no mundo dos consoles, teria que recomeçar do zero, criar um novo console. Como no mundo dos Arcades, a SEGA continuava com seu sucesso inabalável, a empresa japonesa procurou então criar um console que conseguisse ter versões de seus sucessos dos fliperamas, só que ainda mais perfeitos do que as versões que já estavam sendo lançadas para o Master. Seria a oportunidade de ter um Arcade em sua casa: nascia assim o Mega Drive!
Usando sem dó uma campanha ferrenha que dizia que seu novo console podia fazer o que o NES não já era capaz, a SEGA finalmente conquistaria o seu próprio país e também o cobiçado mercado americano com seu poderoso Mega Drive. Para mostrar que o console de 16 Bits realmente deixava o 8 Bits da concorrente “no chinelo” em termos técnicos, em 1988 a SEGA lançou para o seu novo console uma versão excelente de um de seus últimos títulos dos fliperamas, chamado Altered Beast, que deixou os gamers da época boquiabertos! Normalmente uma conversão vinda do arcade, era bem inferior, o que não era o caso de Altered Beast, que conseguia manter uma fidelidade nunca antes vista!
R-type! análise
29/03/2012 17:10Olá amigos leitores do site jogos antigos Aqui é o retrogamer wislley costa trazendo para vocês mais uma edição do Recordar é viver! Hoje vamos voltar para os primórdios do excelente Master System, relembrando um de seus maiores clássicos: R-Type! Tenham todos uma boa leitura e até o próximo Sábado!
Introdução:

Mesmo eu tendo contato com games de “navinha” desde a época do Atari 2600, confesso que nunca fui um bom jogador neste gênero. Os shooters requerem ótimos reflexos, e principalmente por conta disso, muitos o consideram um tipo de jogo bem difícil (onde eu me incluo, lógico). Mas mesmo eu não sendo um bom jogador neste gênero, sempre me “arrisquei” nele, e muitas vezes passei bons momentos controlando uma nave espacial, num misto de diversão e tensão. R-Type, em sua versão lançada para o Master System, é um título que preenche claramente este exemplo. Mesmo que não seja um game fácil, ele consegue ser muito divertido também.
Antes mesmo de eu possui um Master System, ficava deslumbrado com este game ao ver amigos jogando-o. Logo na capa de R-Type, dava para sentir que o game era especial: graças ao bacana desenho do alien gigante sendo atacado pela nave R-9 (ou vice-versa), esta é uma das melhores capas feita para um game do velho Master. Tudo bem que isto não é uma “tarefa complicada”, visto que praticamente todas as capas dos primeiros games do Master são toscas ou na melhor das hipóteses, muito simples (isto nas capas que nós, o público ocidental, ficou conhecendo, tendo em vista que as capas japonesas eram muito bacanas).
R-Type foi lançado originalmente para os Arcades, mas a Irem vendo que o console de 8 Bits da SEGA era capaz de ter uma boa versão de seu título, não pensou duas vezes em lançá-lo no ano de 1988 para o Master System, permitindo que vários jogadores ao redor do globo pudessem sentir o prazer de ter um game de fliperama tão bom quanto ele, bem ali, no meio de sua sala.
Castle of ilusion- mega drive- análise
29/03/2012 17:09Olá amigos leitores do site jogos antigos! Aqui é o retrogamer wislley costa para trazer até vocês mais uma edição do Recordar é viver! Hoje vou relembrar um título que é, na minha opinião, um dos melhores lançados para o velho e eterno Mega Drive: Castle of Illusion. Tenham todos uma boa leitura e até o próximo Sábado!
Introdução:

Nasci em 1980, e acredito que grande parte daqueles que também compartilham este mesmo período de nascimento tiveram contato com os desenhos de Mickey, o rato mais famoso do mundo. Era praticamente de “lei” acordar pelas manhãs e assistir aos desenhos da Disney, que apesar de bem inocentes, sempre tinham tramas bem boladas e divertidas. A criançada de hoje em dia com certeza tem outras referências quando o assunto é desenho animado, mas as pessoas que como eu já chegaram (ou passaram) da casa dos 30, viam em Mickey e nos demais personagens da Disney, seus heróis e vilões preferidos da TV.
Quando em 1990 a Disney lançou para os consoles da SEGA o título Castle of Illusion, onde colocava seu mascote Mickey Mouse como personagem principal, era normal a criançada alugar ou até comprar o cartucho mesmo sem tê-lo jogado antes, pois havia uma confiança na questão de qualidade de algo que vinha desta empresa lendária do mundo do entretenimento. E para sorte de todos, ao escolher Castle of Illusion, ninguém estava levando uma “bomba” para casa: antes do surgimento do ouriço mais famoso do mundo, este foi um dos grandes títulos do gênero plataforma dos consoles da SEGA, e que ajudou a empresa a mostrar que podia concorrer com o barrigudo italiano de igual para igual, ainda mais contando com uma parceira de peso como a Disney.
Double Dragon- análise
29/03/2012 17:05Olá amigos leitores do site jogos antigos! Aqui é o retrogamer wislley costa para trazer até vocês mais uma edição do Recordar é envelhecer! Hoje irei relembrar um game lançado para o Super Famicom, e que poderia, infelizmente, ter sido muito melhor do que foi: Return of Double Dragon, aquele que é considerado como o último suspiro da série imortalizada pelos bravos irmãos Lee. Bem, tenham todos uma boa leitura e até Sábado que vem!
Introdução:

A franquia Double Dragon foi a grande referência quando o assunto era games do gênero Beat’em up. Os três primeiros jogos da franquia fizeram um grande sucesso (principalmente os dois primeiros) tanto nos Arcades, quanto nos outros sistemas e consoles por onde passaram. Mesmo tendo alguns concorrentes já no início da franquia, nenhum game conseguia ser melhor e mais divertido do que as aventuras dos irmãos Lee. Mas a partir do final da década de oitenta, isso começou a mudar, com o aparecimento do sensacional Final Fight da Capcom, lançado em 1989, que em termos técnicos era bem superior aos games da série Double Dragon. Em 1991 o game Streets of Rage da SEGA invadiu o mercado, sendo mais uma forte concorrente, fazendo com que os fãs de Beat’em ups se focassem nele e em Final Fight.
Tentando reaver seu terreno, a Technos/Tradewest resolveu ampliar os horizontes de sua franquia em um novo game, que desta vez seria exclusivo do console de 16 Bits da Nintendo: sob o título de Return of Double Dragon no Japão, e Super Double Dragon nos Estados Unidos e Europa, o quarto game da saga dos irmão Lee foi lançado em 1992 e realmente era um game melhor que os anteriores, trazendo algumas boas inovações. Mesmo assim ele acabou não conseguindo superar seus concorrentes, onde um dos grandes culpados disso foi o fator tempo: a Tradewest queria o game lançado nos Estados Unidos em uma data em que o produto não estaria devidamente finalizado, o que fez com que fosse lançado uma versão incompleta do game, que ficou então conhecida como Super Double Dragon. No Japão o game teve seu lançamento um pouco depois, e desta forma teve uma versão mais bem acabada do jogo, mas mesmo a versão japonesa ficou longe do que os produtores queriam originalmente. Cutscenes, como as vistas em Double Dragon II, estariam presentes, mas foram cortadas, em ambas as versões do jogo. Até a presença da bela Marian acabou sendo limada, sendo que ela só é citada no manual do jogo como sendo vítima da gang Shadow Warriors, e mesmo que a missão do jogo seja resgatá-la, ela não aparece um segundo sequer no game, nem mesmo numa tela final! Tudo isso só colaborou negativamente para que este quarto Double Dragon não conseguisse repetir o sucesso dos games anteriores de sua franquia… Read more…
Mortal Kombat análise
29/03/2012 17:00Olá amigos leitores dosite jogos antigos! Aqui é o retrogamerWislley costa para trazer mais uma edição do Recordar é envelhecer. Hoje vou voltar para 1992, ano em que era lançado um dos jogos mais violentos de todos os tempos: Mortal Kombat! Tenham todos uma boa leitura e até a próxima!
Introdução:

A década de 90 no mundo dos games ficou marcada definitivamente pelos jogos de luta, que eram os mais populares na época. Mesmo que a franquia Street Fighter tivesse alguns rivais de peso, foi preciso o surgimento de um jogo cheio de sangue e violência para que ela tivesse um “inimigo” de verdade: Mortal Kombat. A Midway foi inteligente ao não criar um mero clone de Street Fighter II, como tantas produtoras de games da época estavam fazendo, e sim fazer um game que trazia algumas características próprias bastante originais, que foram mais do que suficientes para chamar a atenção até mesmo dos mais fanáticos amantes do grande game de luta da Capcom.
Lembro até hoje quando chegou em um fliperama aqui da cidadezinha aonde moro, uma máquina de Mortal Kombat: enquanto o dono da casa de jogos fazia os últimos ajustes na máquina, a garotada ficava em volta só vendo e babando pelos gráficos do “novo jogo”, que trazia imagens de vários atores digitalizados com uma qualidade jamais vista antes. Todo mundo já tinha na época jogado Pit Fighter, mas os gráficos daquela “tranqueira” eram tão ruins, que nem se comparava com que todos estavam vendo durante as telas de apresentação de Mortal Kombat. Não é preciso nem ser vidente para saber o resto da história: assim como ocorreu em vários fliperamas espalhados pelo mundo, Mortal Kombat logo se tornou o game mais jogado entre os frequentadores do fliper da minha cidade, fazendo com que a antes concorrida máquina de Street Fighter II Turbo ficasse largada às moscas…
Super Mario Land- gameboy
29/03/2012 16:42Olá leitores do site! Após um excelente período de férias, o seu amigowislley costa está de volta, trazendo para todos mais uma edição do Recordar é viver! Hoje vou voltar para o ano de 1989, e relembrar um dos games iniciais do pequeno mas astuto Game Boy: estou me referindo ao clássico Super Mario Land! Tenham todos uma boa leitura e até o próximo Sábado!
Introdução:

Quando o portátil Game Boy fosse fazer sua estréia no mundo, nada melhor do que um game com o mais famoso personagem criado pela Nintendo para acompanhar o lançamento do produto, não é mesmo? E foi exatamente isso que ocorreu: Super Mario Land foi lançado juntamente com o novo empreendimento da Nintendo, tanto no mercado japonês quanto no americano, e serviu para mostrar logo de cara do que o portátil era capaz de fazer. O game não teria participação de Shigeru Miyamoto, mas estaria mesmo assim em ótimas mãos: produzido por Gunpei Yokoi, que foi “simplesmente” o criador do Game Boy, e que era para Myamoto uma espécie de mentor; e contando ainda com a direção de Satoru Okada, outro membro importante dentro da Nintendo, e que até os dias de hoje continua sendo o responsável pelo desenvolvimento dos consoles portáteis da empresa; Super Mario Land conseguiu ser, mesmo com todas as limitações e a ainda falta de conhecimento do novo sistema por parte de seus criadores, um game que honraria a franquia mais famosa da Nintendo.
Tudo bem que ele ainda não estava no mesmo patamar de qualidade dos títulos dos irmãos Mario lançados para o NES, mas no ano de 1989 era incrível poder ter um jogo tão complexo como Super Mario Land rodando em um console que caberia no seu bolso, e que poderia ser levado para qualquer lugar. Super Mario Land serviu de forma crucial para mostrar que mesmo um console portátil poderia ter jogos de longa duração, e também títulos tão bem feitos quanto os dos consoles de mesa. Era o pontapé inicial para o domínio do nome Game Boy no mundo dos consoles portáteis…
strider 2- plastation 1
29/03/2012 16:39Olá amigos leitores do SITE! Aqui é o retrogamer WISLLEY para trazer neste sabadão mais uma edição do Recordar é viver Hoje irei relembrar um game de ação que eu considero até hoje como um dos melhores que pude jogar: Strider 2, game lançado originalmente para os Arcades, mas que posteriormente recebeu uma versão para o PlayStation, o que só ajudou a divulgar ainda mais este belo jogo pelo mundo afora. Bem, tenham todos uma boa leitura e até a próxima!
Introdução
O primeiro Strider, lançado para os fliperamas em 1989 foi um grande sucesso: desenvolvido pela Capcom, este game de ação pode ser considerado como um dos grandes “hits” da empresa antes do lançamento do vício coletivo mundial Street Fighter II, fazendo com que jogadores de todo o mundo gastassem fichas e mais fichas para continuar a aventura do destemido Hiryu, um membro do mais alto nível dentro da organização “Strider”, composta por agentes que são uma espécie de “ninjas high-tech”. O game se passa no futuro, mais precisamente no ano de 2048, época onde todo o planeta Terra está sofrendo nas mãos de um cruel ditador conhecido apenas como “Grandmaster”. Hiryu foi o selecionado para a mais difícil missão de todas: invadir o território inimigo, eliminando cada fiel servo do maldito “The Grand Master”, até ser capaz de encarar o próprio vilão, e então fazê-lo deixar este mundo para um lugar pior, muito pior!
O game teve versões para os mais variados sistemas, mas foi no console de 16 Bits da SEGA, o Mega Drive, onde Strider brilhou de forma definitiva em todo o mundo, fazendo com que esta versão lançada em 1990 fosse considerada como o jogo do ano pela revista EGM. Devido ao grande sucesso de Strider uma sequência não demorou para sair, e em 1990 saia para vários sistema o título “Journey from Darkness: Strider Returns”, que também ficou conhecido como Strider II. Só que ao contrário do título original, este game não foi uma produção da Capcom, que deixou todo o desenvolvimento do novo jogo nas mãos da desconhecida Tiertex Ltd, sendo que o título foi lançado pela U.S. Gold. E infelizmente o jogo não fazia jus a carregar o título Strider, sendo literalmente massacrado pela crítica e também pelos jogadores que se decepcionaram com o game.
Os fãs de Strider tiveram então que esperar por nove anos para uma sequência de verdade, que seria novamente desenvolvida pela Capcom, e que conseguiria trazer tudo o que havia dado certo no game original e ainda boas invonações: em 13 de Dezembro de 1999, como uma espécie de presente de Natal adiantado, saia em todo o mundo o Arcade “Strider 2″!!!
